Glossário de Animes e mídias relacionadas

Para você que sempre quis entender certos termos do mundo dos animes e tals, eu trago o primeiro glossário de animes que já vi.

Ok, então você é um assíduo leitor desse blog. E, por um acaso, você não é uma das pessoas que foge do blog cada vez que eu faço uma nova postagem sobre anime. Você até finge que entende quando eu falo coisas como “animes da temporada”, “shoujo”, “yuri”…

Shinobu (Monogatari) confusa, assim como você lendo esses termos.

E é pensando em você, pessoa comum ocidental, que eu trago essa postagem de hoje. Para que você se torne um otaku viciado em lolis e entenda um pouco mais desse mundo, aqui detalharei vários dos termos muito usados em animes, mangás e tals. Se alguém quiser interagir ou discordar de mim em algum dos termos abaixo, sinta-se livre para comentar, sugerir correções e até xingar muito no Twitter.

AVISO: A postagem vai ser tão longa que, se quiser ler inteira, clique no “leia mais” abaixo.

Utilis Inutilis (ou melhor: ClaMAN) apresenta:
G L O S S Á R I O   D E   A N I M E S

Termos em itálico: estão definidos nesse glossário, procure acima ou abaixo.

Seitokai no Ichizon

MÍDIAS

Anime: Animação japonesa. Caracterizam-se pelo traço típico e suas histórias normalmente são baseadas em mangás, light novels, visual novels e outras mídias. Embora muitos defendam que você não pode chamar anime de desenho animado, eu argumento que animes são desenhos animados SIM (exceto CG, CG não é desenho, é só animado, mas… Ah, vocês entenderam).

Mangá: história em quadrinhos japonesa. Assim como o traço, é conhecido por ser lido ao contrário. Mangás costumam ser lançados em revistas (com lançamento semanal, quinzenal ou mensal, dependendo da revista) que compilam várias histórias. Após determinado número de capítulos lançados, o mangá ganha um encadernado.

Mangá 4-koma ou Yonkoma: séries de mangá que são como tirinhas de jornais, só que com quatro quadros (na vertical). Normalmente são séries de comédia, e podem ser até spin-offs mais “leves” de histórias mais sérias (estratégia de marketing).

Light novel: “Romance leve” (sendo “romance” usado no sentido de “livro”), em tradução livre. Livros com algumas ilustrações e com histórias escritas em linguagem menos complicada (usando menos kanjis difíceis). Assim como mangás, seus capítulos são publicados (em revistas, internet ou outros lugares) e depois compilados em volumes.

Visual novel: “livro visual”, em tradução livre. São lançados como jogos nas principais plataformas e consoles (PC incluso). Usam recursos de jogos (animações, dublagem e trilha sonora, interação por escolhas, até mini jogos internos) para contar a história. Além disso, boa parte das visual novels tem escolhas e, dependendo da visual novel, essas escolhas levam a diferentes rotas finais. NOTA: TEMOS POSTAGEM DISSO.

Eroge: abreviação de “Erotic game” (jogo erótico). Jogos com jogabilidade similar a de visual novels ou dating simulators, porém com conteúdo sexual (não sendo apenas ecchi). Em geral, a história nesses jogos é o de menos (o que importa mesmo são as CGs).

Dating Simulator ou Dating Sim: “Simulador de namoro”. Em geral, são jogos, que podem ser como visual novels, mas seu foco é no protagonista (normalmente um garoto) conquistar e namorar outros personagens (normalmente garotas).

Drama CD: Algo como programas de rádio, normalmente feitos a partir de histórias de animes (em geral, títulos slice of life e comédia) como forma de propaganda ou para spin-offs curtos.

Dorama ou Drama: A primeira coisa a se comentar: não é animação. São como novelas, com atores (japoneses) reais. Alguns são baseados em mangás (shoujo e seinen, principalmente).

Gintama (1ª temporada)

DEMOGRAFIAS

Shonen ou Shounen: séries voltadas para garotos entre a pré-adolescência e a adolescência (12 a 18 anos). Em geral, as histórias contém bastante ação e aventura, várias sequências de luta e um enredo que SEMPRE foca em companheirismo, amizade, trabalho em equipe e bem vencendo o mal. (não confundir com shounen-ai).

Shoujo: séries voltadas para garotas pré-adolescentes e adolescentes. Embora não seja regra, as histórias focam mais em romances (no sentido de amor, namoro) e relacionamentos entre pessoas (nem sempre românticos – amizade também é relacionamento, tá?). Normalmente (e talvez por acaso), a personagem protagonista é do sexo feminino. (não confundir com shoujo-ai).

Seinen: séries voltadas para o público masculino acima dos 18 anos (não é coisa de criança). Algumas tem um desenho mais realista, e em geral os temas dessas são mais sérios ou mais polêmicos (política e incesto, por exemplo, respectivamente).

Josei: séries voltadas para o público feminino acima dos 18 anos. O gênero vai além dos romancezinhos idealizadinhos bonitinhos do shoujo, sendo mais realista. Em resumo, um seinen para garotas.

(Nota importante: não é porque está escrito “para garotos” e “para garotas”, “para menores de 18” que uma moça de 20 anos não pode assistir shounen, por exemplo. Isso é uma denominação praticamente irrelevante para nós, ocidentais.)

Kono Bijutsubu ni Mondai ga Aru

 RELACIONAMENTOS

Relacionamentos em animes: Animes de romance ou com pelo menos um pouquinho de romance, em geral, não levam romance tão apressadamente quanto séries ocidentais. Cenas de beijo são raras (muitas vezes é por acidente), e até o simples ato de segurar as mãos leva uma eternidade para ser alcançado. E não é porque um pediu o outro em namoro que as coisas se apressam.

Clichê shoujo: Aquele típico romance em que uma garota gosta de um garoto (mas não vai admitir por falta de coragem ou outros motivos) e esse garoto, ocasionalmente, se apaixona por ela (depois de uns 20 capítulos de mangá), mas aí já virou um triângulo, quadrado ou outra forma geométrica amoroso.

Harém: Animes em que o protagonista (homem) vive cercado por pelo menos três garotas (se forem só duas, é shoujo). Normalmente, tem uma que ele gosta (mas normalmente não tem atitude para se declarar), aí vão aparecendo outras (sendo que uma delas provavelmente é osananajimi, outra é tsundere e por aí vai).

Shoujo-ai: Animes com leves sugestões de romance yuri (normalmente, fica só na sugestão mesmo). Rendem mais fanarts do que cenas canon mesmo. Muitos animes slice of life de garotas em idade escolar também são dessa categoria.

Shounen-ai: Animes com leves sugestões de romance yaoi (que, assim como sua contraparte shoujo-ai, não passa da sugestão). Alguns animes de esportes que só tem garotos tendem a ser enquadrados nessa categoria (culpa de fujoshis, talvez).

Yuri: O nome significa lírio. É a forma de se referenciar a romances entre garotas (lésbicas (é que falando “yuri” fica mais “fofo”)). Em geral, o elenco de séries com temática yuri é majoritariamente feminino. NOTA: TEMOS DUAS POSTAGENS: A PRIMEIRA E A SEGUNDA.

Yaoi: É a forma de se referenciar a romances entre garotos (gays). Em geral, tende a retratar bishounens e tende a ser aclamado entre fujoshis. Note que o público alvo de séries yaoi não são garotos, normalmente.

Genshiken

LANÇAMENTOS/EXIBIÇÃO

Equivalência de lançamentos: A partir de observações e comparações, um episódio de anime de 24 minutos (contando abertura e encerramento) equivale a 4 capítulos de um mangá em média (varia entre 3 e 5) ou a 1,5 capítulo de light novel (entre 1 a 2). Claro que são valores aproximados e sem fundamentos científicos (e tenho que mencionar que alguns animes conseguem “rushar” (acelerar MUITO) e adaptar um volume de light novel (4 a 5 capítulos) em 1 episódio, por exemplo. Fica bom? NÃO.).

Temporada/Season: Esse termo pode significar duas coisas:

No caso de séries de animes, pode significar uma série que ganhou uma continuação um tempo depois de ter sido terminada. Exemplo: Dragon Ball (cuja exibição original foi de 1986 até 1996 (DBZ)) e sua nova temporada atualmente em exibição, Dragon Ball Super.

No outro significado, indica a época comum de estreias de novas séries no Japão, por conta de emissoras de TV e tals. Em geral, o ano é dividido em 4 temporadas (nomeadas pelas estações do ano (no Japão)): Winter/Janeiro, Spring/Abril, Summer/Junho e Fall (Autumn)/Outubro. Cerca de 30 séries estreiam em uma temporada comum (incluindo animes de 5 minutos).

Cour: É o nome que normalmente se usa para falar do tamanho de um anime. Uma série normal de animes tem 12 episódios (um por semana, sendo que cada temporada abrange 3 meses, cada mês pode-se dizer que tem 4 semanas, então dá pra entender a conta). Logo, 12 episódios = 1 cour. Um anime de 24 episódios (que normalmente começa em uma temporada e termina no final da seguinte) é um anime de 2 cours, e por aí vai.

Blurays: Poucos meses após a exibição dos episódios de animes, são lançados os volumes de DVD e Bluray. Cada volume costuma ter 2 episódios. A venda de Blurays é o grande indicador da popularidade de um anime, e às vezes esses volumes trazem tickets para eventos, cenas extras (leia-se: toda aquela censura daquele anime ecchi vai ser removida), aumento na qualidade (às vezes o orçamento foi pequeno demais…) e outros brindes para aumentar as vendas.

Vai ter 2ª temporada?: Essa é uma pergunta comum para quase todos os animes. Por nunca saberem responder a essa pergunta, muitos dos animes terminam com final aberto à espera dessa 2ª temporada. Porém, dependendo da popularidade e do valor arrecadado com as vendas de DVDs/Blurays da série, a resposta para isso é: NUNCA TERÁ. Outras séries mais sortudas podem responder com uma data e anúncios oficiais.

Shirobako

PRODUÇÃO/INDÚSTRIA

Sakuga: “animação”, ou “cena”. Esse termo normalmente é usado para se referir a sequências de animação de animes bem produzidas (como aberturas e encerramentos e cenas com mais movimento/ação). Envolve animadores, key frames e outros termos.

Seiyuu: Dubladores/dubladoras. São as vozes por trás dos personagens de qualquer anime, visual novel ou drama CD. No Japão, são valorizados e cultuados como atores/artistas no ocidente, e alguns tem fama adquirida por dublar certos tipos de personagens.

Estúdio: Assim como dubladores (só que não no mesmo grau), os estúdios de animação também tem fãs e alguns tem “gêneros” preferidos e “tendências”. Como exemplo: Doga Kobo, estúdio que costuma animar séries slice of life, ou Shaft, que é famoso por sua “liberdade artística” em animações de séries como Sayonara Zetsubou Sensei e Monogatari.

CG ou Computer Grafics: Animação custa caro. Certas cenas (principalmente de ficção científica ou danças em certos animes de idols) seriam bem danosas ao orçamento se fossem desenhadas uma a uma, então normalmente são feitas em computador. Às vezes fica bom (o que também costuma depender do orçamento).

CG também pode se referir, quando se fala em visual novels, a uma ilustração de destaque para alguma cena importante.

Haiyore! Nyaruko-san

FANDOM

Otaku: O dito “fã de anime”. Enquanto otaku, por aqui, é como um gamer (em questão de interesse por algum tipo de entretenimento), no Japão a palavra pode ter vários outros significados. Em geral, o otaku por lá é aquela pessoa mais-que-fanática: é apaixonada, até obcecada por algo – nem sempre animes.

Otome: O termo feminino de otaku NO OCIDENTE. No oriente, é só mais um jeito de falar “garota”. Como nota, “otome games” são jogos como dating sims em que uma garota é a protagonista, e tem vários bishounens a serem conquistados (ou coisa assim).

Fujoshi: Mais um termo que significa literalmente uma coisa e é usado para outra. Literalmente, é “moça”, mas conotativamente, é usado para descrever garotas que se interessam em ver relacionamentos entre dois garotos (yaoi). Especulações, shippagens (idealizações de relacionamentos) e fanarts yaoi podem ser obras delas. Como nota, o masculino desse tipo de pessoa é fudanshi.

Doujin/Doujinshi: O termo “doujin” é referente a um grupo (de uma a várias pessoas), também chamado de círculo (circle), com hobbies em comum. Uma publicação independente (seja jogo, animação, quadrinhos ou qualquer outro tipo de mídia) de um grupo doujin é chamada de doujinshi. Em geral, doujinshi são baseados em séries populares (por isso podem ser comparados a fanarts e fanfics), podem (e muitos vão) conter conteúdo erótico dessas séries. Como exemplos de séries doujins populares, as visual novels yuri Sono Hanabira ni Kuchizuke Wo e a série de jogos “bullet hell”/”danmaku” Touhou Project.

Canon x Fanon: Se temos, de um lado, as séries originais (animes, mangás, light novels e tals) e, do outro, o mundo doujin (e seus doujinshis e fanarts)… O que é estabelecido no mundo da história e é a palavra do autor se denomina canon, e o que os fãs criam (seja teoria, fanart ou superproduções) e acaba alterando esses fatos é chamado fanon.

Grisaia no Kajitsu

PERSONALIDADES E ESTEREÓTIPOS

Dojikko: aquela personagem desajeitada (normalmente são garotas). Se atrasar, perder coisas, tropeçar no meio do nada são requisitos básicos para dojikkos.

Tsundere: “N-n-não é como se eu quisesse explicar porque gosto de você ou coisa do tipo! Baka!” – É a frase típica de uma tsundere (normalmente são garotas). Existem 2 tipos básicos de tsunderes (segundo o VNDB):

  • Tsundere clássica: Absurdamente fria e arrogante no início (lado tsuntsun). Nunca admite a verdade e não se importa com ninguém. Demora um bom tempo até que esse lado dê lugar a uma personalidade mais gentil, amável e sincero (deredere), e é uma mudança permanente.
  • Tsundere moderna: bipolar. Age com frieza sempre, e também detesta admitir a verdade, mas em determinados momentos, mostra que também ama e pode ser gentil (“Mas não tenha a ideia errada, tá! É só porque… Eu não tinha o que fazer! Só isso! Baka!”)… Mas mantendo a pose.

Ah, existem tsunderes homens também (tipo eu). NOTA: TEMOS POSTAGEM.

Yandere: Psicótica, no início pode parecer uma pessoa normal, mas a partir de um ponto é capaz de matar qualquer um que chegue perto da pessoa amada dela (ou mesmo matar essa pessoa amada só para que ninguém mais tenha maneiras de amá-la). Se quiser ter experiência de como uma yandere age, recomendo esse jogo.

Osananajimi: A amiga de infância (não sei se o termo se aplica a garotos). Pode combinar traços de dojikko também. Em geral, é aquela pessoa que conhece o protagonista desde que eram bem pequenos. Em geral, essa pessoa agora tem uma paixão pelo protagonista. Em geral, essa pessoa vai perder (romanticamente) seu amigo de infância amado para qualquer outra tsundere ou chata de cabelo loiro no final da história.

Otoko no Ko ou Trap: A voz é feminina. A aparência, o penteado e as proporções do corpo (exceto por ser bem “pobre” na área do busto) são definitivamente de uma garota. É normal que alguma fujoshi queira essa pessoa vestida em biquínis e vestidos. Porém, a verdade por baixo das roupas não mente: é um garoto. Se estiver vestido com roupas femininas, vira trap (termo para travesti, ou, no caso, “armadilha”).

Non Non Biyori

OUTROS TERMOS

Moe: termo difícil de definir. Em geral, pode se referir a personagens femininas fofas ou com elementos apelativos (por exemplo, uma garota de óculos poderia ser vista como moe por alguém com interesse (leia-se: fetiche) por óculos). Certas vezes, essa admiração por uma personagem com apelo moe pode causar o efeito “eu quero protegê-la”, em vez de incitar a atração sexual.

Bishoujo: garota bonita. Garotas cheias de charme, olhos grandes e brilhantes, que provavelmente vivem em um mundo claro e cheio de efeitos brilhantes ao fundo.

Bishounen: se “shoujo” é garota e o “bi”, nesse caso, significa “beleza”, bishounen é garoto bonito. São caras altos e de olhares provocantes, de certo modo até sensuais. E, claro, tem estilo (e poses).

Slice of life: vida cotidiana. São séries que normalmente não tem grandes conflitos, ou elementos sobrenaturais como poderes. Seus personagens normalmente são estudantes e passam seus dias estudando, conversando, passeando e… Vivendo a vida comum. Usado por animes com foco maior no moe, talvez elementos shounen-ai ou shoujo-ai… Um sub-gênero que se tornou independente é o iyashikei.

Iyashikei: esse termo significa “curativo” (em tradução muito livre). São séries tranquiiiiiilas, em geral com mais cenas fofas e bonitinhas, com menos desenvolvimento de sub-enredos como romances, aventuras e tals e mais foco em… Tranquilizar o espectador, talvez.

Senpai/Kouhai: Em definição simples: senpai é o veterano, seja em uma escola, universidade ou empresa, enquanto kouhai é o calouro/novato. Kouhais devem respeitar seus senpais (e, dependendo da história, alguns kouhais admiram muito (ou seja, gostam (romanticamente)) seus senpais).

Sakurasou no Pet na Kanojo

OUTROS TERMOS MAIS “MADUROS”

Pettanko: Em inglês, poderia ser transformado no termo “flat chest”. Refere-se a personagens femininas (em garotos, não se aplica) com seios pequenos (bem pequenos). Algumas personagens com essa característica dizem que nem precisam usar sutiã. Não confundir com loli (embora lolis, em geral, sejam pettanko, não significa que toda pettanko é loli).

Netorare: Um tipo de gênero que envolve traição (tema excelente para seinen). Em geral, o protagonista é traído (e pode até chegar a flagrar essa traição). A história vai dar enfoque ao sentimento desse protagonista após ser traído. Entenda que não é um gênero feliz ou tranquilo.

Ecchi: o típico “provocativo”. É um subgênero ou algo do tipo, que compreende a provocação até os limites da censura +18. Cenas semi-eróticas ou que façam o espectador imaginar que são, ou também calcinhas a mostra pelo menos 5 vezes por episódio, seios imensos com física própria, roupas que cobrem o mínimo possível… Dependendo do título ecchi, basta tirar algumas peças de roupa para que se torne um hentai.

Hentai: A palavra em si significa “pervertido”, mas é usada no ocidente para designar mídia (animes, mangás e jogos) com conteúdo erótico explícito (que só não é mais explícito porque os japoneses censuram as “partes”). No Japão, conteúdo desse tipo é designado pela palavra “ero” (assim como eroge, ero manga e tals).

Loli/Shota: Termo usado para conteúdo com crianças entre 3 e 12 anos. Loli refere-se a garotas, e Shota, a garotos. Em geral, quando eu digo “conteúdo”, significa “hentai”, e portanto esse termo é um tanto problemático. Pessoas com interesse nesse tipo de coisa são chamadas de lolicons (para loli) e shotacons (para shota).


Acho que isso está bom para um resumão.

ClaMAN

P.S.: Demorou demais para ser feita… Culpa das minhas pesquisas, que ocasionalmente terminaram em blogs e sites de variedades que me desconcentraram.

P.S.2: Assistirei Kuzu no Honkai 12 agora. Torçam para que eu supere logo a tristeza pós final de anime bom.

P.S.3: Não passei uma hora selecionando screencaps de animes à toa: cada anime representa a “seção” em que está (exceto o último).

Autor: cslclaman

Desenvolvedor web/Java. Católico. Escrevo coisas, crio e toco músicas nas horas vagas ou quando não estou vendo animes. Copiei essa descrição do meu Twitter.

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